Se me pergunto
por quem espero?
são razões ocultas
que se prendem
à inercia dos meus movimentos
mesmo assim continuo sentada na
esquina esperando
Sinto teu vento distante, errante
por quem espero?
contando o tempo.. os instantes
Conto as horas e volto ao tempo
sou sombra do que sou
Sou assim, meio não, meio sim!
perdida no vazio que ficou...
espero, no banco da praça
hipnotizada pelo perfume
da flor que restou...
da flor que restou...
por Meire Jorge
tens a chave entanto, não?
ResponderExcluirespera prenuncia remissão.
Os poemas que escreves, sem exceção, são sempre muito bonitos!
ResponderExcluirbeijo
Boa tarde Meire!!
ResponderExcluirPassa no UMA ILHA PARA AMAR tem uma surpresa para você, espero que goste.
Abraços com todo meu carinho
Eduardo...adorei a surpresa....emocionante!
ResponderExcluir