Meire Jorge
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Alma perdida...
habilita-se a tristezas e angústias
Minh'alma anêmica
sem forças para fluir
perdida, vagueia sem sorrir
Minh'alma desidratada
espera um banho de poemas
tal chuva prateada
num final de tarde de verão...
O sol se põe
nem uma gota se quer
chega ao chão
A escuridão atormenta...
Os versos não vem
Percorro o infinito horizonte
esperando vislumbrar
uma única frase...
Nesse pântano
de sentimentos
não há mais alimento
não há mais o brilho das estrelas
nem a magia no olhar...
Rendo-me!!!
Meire Jorge
Meire Jorge
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