sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Máscara da Ilusão
Na alma, a satisfação ilusória
Sou palhaça da vida fingida
Maquiagem pelo choro escorrida...
Palhaça a sorrir... a gargalhar
Quando a vontade é sumir... gritar
Palhaça que brinca com o mundo
Mas com um coração vagabundo.
Palhaça na hora em que a dor aperta
Fingindo aquele sofrimento não sentir
Palhaça na solidão da pena de poeta
Em que é mais fácil a fantasia vestir...
Até quando vou me valer dessa condição
De misturar realidade e ilusão?
Até quando vou entrar no palco, assim
E voltar a ser eu mesma no camarim?
Marise Ribeiro
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